Amsterdam segundo o wikipédia “é a maior cidade dos Países Baixos, situada na província Holanda do Norte. Seu nome é derivado de uma represa (dam) no rio Amstel, o rio onde fica a cidade. A cidade é conhecida por seu porto histórico, seus museus de fama internacional, sua zona de meretrício (Red Light District, o “Bairro da Luz Vermelha”), seus coffeeshops liberais, e seus inúmeros canais que levaram Amsterdã a ser chamada a “Veneza do Norte””
Uma palavra que pra mim descrevia Amsterdam: ÚNICA. Cheguei lá super cedinho, mais precisamente no dia do meu aniversário quando completei a trigésima quinta volta em torno do sol. Foram dias incríveis lá, já tinha certeza que ia gostar muito da cidade, mas posso dizer que conhecer de perto superou todas minhas expectativas. Pra começar que ficamos hospedados em um barco que fica em uma das centenas de canais que cortam a cidade e isso foi uma experiência muito interessante, porque havia absolutamente de tudo lá: o café da manhã era ótimo, o quarto (apesar de pequeno) muito gostoso de dormir, wi fi, chuveiro maravilhoso. Foi um dos lugares em que eu mais gostei de ficar hospedada. Não. E não balança!
Amsterdam é uma cidade liberalmente louca: algumas ruas são forradas de sex shops, bares com espetáculos eróticos, Coffeeshops – aonde é justamente próprio para o consumo de maconha (e que por sinal não vendem bebidas alcoólicas nesses lugares), o Red Light District aonde tem o famoso museu do sexo (que eu fui, e é muito legal) e tantos outros museus incríveis que em Amsterdam são mundialmente conhecidos por sua grandiosidade de acervos e uma pena que não consegui visitar todos. Apesar de ser uma cidade “louca” em alguns aspectos, Amsterdam é incrivelmente organizada e segura… Acredito que pra um lugar aonde algumas coisas sejam liberadas, esses dois pontos são primordiais para manter a ordem e não achar que tudo é um “oba-oba”.
A comida é maravilhosa, não é caro e tem muitas opções. É muito fácil de se locomover de um lugar pro outro e as bicicletas, como todos sabem, é o meio de locomoção mais usado. É absurdo o numero de bicicletas que existem em Amsterdam, tipo…. É MUITA bicicleta… MESMO! Mas fizemos tudo a pé, o que eu acho muito mais gostoso porque dá pra conhecer todos os detalhes da cidade. 3 dias pra conhecer pelo menos os principais pontos de Amsterdam é o mínimo, não reserve menos dias que isso porque vale muito a pena conhecer bastante a cidade. Fica muito difícil escolher um só lugar que mais gostei, mas o que me emocionou bastante foi conhecer o anexo da Anne Frank, aliás, classificaria este como um passeio imperdível quando se está em Amsterdam, portanto, o próximo post será somente sobre Anne Frank, porque quero contar tudo com as minhas impressões.
Em Amsterdam também é possível encontrar algumas feiras de comida, outra só de flores e muitos pontos de comida de rua espalhados que servem desde cachorros quentes a arenque. Comi dos dois, é claro ehehehe. Fomos em uma feira que vendia de tudo: desde roupas a comida… E por comida tinha de tudo. Não é tão próximo ao centro, nem tanto conhecida por turistas também, quem nos deu essa dica foi a Penny – a staff do barco em que ficamos hospedados e foi um passeio muito divertido. Passeamos de barco à noite por um dos canais – outro tipo de atração que é muito fácil encontrar em qualquer ponto da cidade e muitos deles dispõe até de almoço ou jantar durante o passeio.
Voltaria pra Amsterdam? Facilmente! Inclusive também está na minha lista de cidades que eu moraria, os holandeses são super gentis e educados, amam gatos (deu pra notar muito isso) e são extremamente ligados em tudo que envolve arte e literatura. Sim, eles são muito cultos e a cidade proporciona muito disso também. Amsterdam é o tipo de lugar que não pode deixar de estar no roteiro de viagens pra Europa!
Ah, quero agradecer imensamente a minha amada Lya que fez esse banner maravilhoso para o blog. Eu sempre digo isso aqui, mas a Lya arrasa. Obrigada, mana!
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