“Em 1939, um casal vê seus sonhos destruídos quando os nazistas invadem a cidade de Berlim. Enquanto o marido Júlio é levado para um campo de concentração, a esposa Amanda foge para o sul da França, onde é obrigada a fazer uma escolha impossível. Após um tempo escondida, Amanda é levada pelas forças nazistas a um campo de trabalhos forçados onde precisa mais uma vez reunir forças para fazer um sacrifício heroico. Já em 2015, Elise, uma francesa que chegou a Nova York depois da Segunda Guerra Mundial, fica chocada ao descobrir que décadas de segredos de seu passado começam a vir à tona através de cartas escritas por sua mãe. A Filha Esquecida é uma saga familiar sobre o amor e a resiliência diante dos grandes desafios da vida.”
Finalmente eu consegui sair da ressaca literária de livros da Segunda Guerra com essa história. É o primeiro livro que leio de Armando Lucas Correa e posso dizer que gostei bastante. Nossa protagonista é Elise, mas antes vamos conhecer a história de sua família, mais precisamente sua mãe que lutou com todas as forças para salvar a vida das filhas. É um livro angustiante, você se coloca no lugar de uma mãe que teve que abandonar as filhas para poder salvá-las e de pensar que isso foi muito comum nesse período da guerra é de cortar o coração.
“A Filha Esquecida” é um livro sensível e triste, é mais uma história ambientada na guerra de tirar o fôlego e te emocionar profundamente, nos mostra sem rodeio como as pessoas são capazes de ter os atos mais cruéis nessa imbecilidade que é a guerra, mas por outro lado como outras podem ser boas e salvar a vida de tantos. Dois personagens que preciso destacar: Claire, Marie-Louise e o Padre Marcel e que pra mim foram os mais importantes da história. 5/5:
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