Emily Taylor é uma mulher jovem e escritora de sucesso, mas não gosta muito de seu próprio livro. Também tem um casamento que parece ideal, no entanto ele acabará em divórcio.Sentindo que sua vida perdeu o propósito, Emily decide fazer as malas e passar um tempo em Bainbridge — a ilha onde morou quando menina — para tentar se reorganizar.
Enquanto busca esquecer o ex-marido e, ao mesmo tempo, arrumar material para um novo — e mais verdadeiro — livro, um antigo colega de escola e o namorado proibido da adolescência tornam-se seus companheiros frequentes. Entretanto, o melhor parceiro de Emily será um diário da década de 1940, encontrado no fundo de uma gaveta.
Com o diário em mãos, Emily sentirá o estranhamento e a comoção causados pela leitura de uma biografia misteriosa que envolve antigos habitantes da ilha e que tem muito a ver com sua própria história.
Assim como as violetas que desabrocham fora de estação para mostrar que tudo é possível, a vida de Emily Taylor poderá tomar um rumo improvável e cheio de possibilidades.
As Violetas de Março é um romance sobre a força do amor, sobre as peças que o destino prega e sobre como podemos ser felizes mesmo quando tudo parece conspirar contra a felicidade.
É o segundo livro de Sarah Jio que leio, o primeiro foi “O Bangalô” que li na viagem de 2018 e lembro que gostei demais da história porque a temática de praia teve tudo a ver com o momento que eu estava passando, mas até então não tinha lido mais nada dela. Até que resolvi ler esse e foi uma ótima história pra sair da ressaquinha que eu estava. É o tipo de romance leve, gostoso de ler, mas com grandes revelações – o que eu adoro também. A história tem a nossa protagonista Emily e um diário que ela encontra na casa de sua tia – a Bee, o diário é de uma mulher misteriosa chamada Esther e um romance que ela teve com um homem chamado Elliot na ilha em que Emily está passando uma temporada.
A história contida no diário é mais emocionante que a história que Emily está passando no momento, pelo menos eu me apeguei muito mais na narrativa quando a história do diário era contada porque envolve todo um mistério que a autora soube aproveitar cada detalhe que ela colocou neste livro e porque também a vida de Esther e Emily vão se entrelaçando conforme o desenrolar da coisas. Com uma foto misteriosa aqui, uma pista ali, uma pessoa que você descobre que está escondendo algum segredo, a história vai tomando uma forma surpreendente e pra mim teve um final bem satisfatório, com tudo muito bem amarrado. Achei maravilhoso. 5/5 xícaras:
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