Carolina do Norte, 1973. O universitário Devin Jones começa um trabalho temporário no parque Joyland, esperando esquecer a namorada que partiu seu coração. Mas é outra garota que acaba mudando seu mundo para sempre: a vítima de um serial killer.
Linda Grey foi morta no parque há anos, e diz a lenda que seu espírito ainda assombra o trem fantasma. Não demora para que Devin embarque em sua própria investigação, tentando juntar as pontas soltas do caso. O assassino ainda está à solta, mas o espírito de Linda precisa ser libertado – e para isso Dev conta com a ajuda de Mike, um menino com um dom especial e uma doença séria.
O destino de uma criança e a realidade sombria da vida vêm à tona neste eletrizante mistério sobre amar e perder, sobre crescer e envelhecer – e sobre aqueles que sequer tiveram a chance de passar por essas experiências porque a morte lhes chegou cedo demais.
Há anos que eu não lia nada de Stephen King e Joyland foi indicação de um amigo. Joyland bem curtinho e apesar de ter um mistério na trama, esse livro não é uma história de terror. O protagonista é Devin Jones – um jovem universitário que acabou de passar por uma desilusão amorosa e nas férias de verão arruma um emprego de “faz tudo” em um parque de diversões da Califórnia. Ali ele faz novos amigos, aprende uma porção de coisas e também conhece a história assassinato de uma jovem moça – Linda Grey que houve anos atrás.
Joyland tem um fundo sombrio uma característica muito comum dos livros de SK, mas é a melancolia e uma certa tristeza que marcou esse livro pra mim, pois se fala muito sobre amor e perdas. Sobre ser jovem e envelhecer. Sobre o tempo de cada um aqui na Terra e como todos esses ensinamentos transformaram Devin enquanto trabalhou neste parque de diversões. Eu gostei muito de ler essa história 5/5:
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