O ano é 1771. Na Carolina do Norte, conserva-se a duras penas um frágil equilíbrio entre a aristocracia colonial e os esforçados pioneiros. E entre esses dois lados prestes a entrar em conflito está Jamie Fraser, um homem de honra exilado de sua amada Escócia. Convocado a liderar uma milícia para conter as insurgências, ele sabe que quebrar o juramento que fez à Coroa inglesa o tornará um traidor, mas mantê-lo será a certeza de sua ruína.
A guerra se aproxima, garantiu-lhe sua esposa, Claire Randall. E, mesmo não querendo acreditar nesse triste futuro, Jamie Fraser está ciente de que não pode ignorar o conhecimento que só uma viajante do tempo poderia ter. Afinal, a visão única de Claire já os colocou em risco, mas também lhes trouxe salvação.
A cruz de fogo é uma envolvente história sobre o empenho de Jamie em proteger sua família, construir uma comunidade e manter suas terras às vésperas de um conflito histórico. Nesses esforços, ele é ajudado por sua mulher, sua filha Brianna e seu genro Roger MacKenzie, que nasceram no século XX e agora tentam se adaptar à tortuosa vida do século XVIII.
Definitivamente foi o livro que eu mais demorei pra terminar da Diana e eu penso que 500 páginas seriam mais que suficientes pra elaborar os acontecimentos do quinto livro, e eu terminei na base da persistência mesmo porque eu detesto deixar pra trás as histórias que eu pego pra ler. Eu acabei avançando já na série que no momento está na segunda parte da sétima temporada e tem várias coisas acontecendo que eu termino cada episódio chorando.
Mas tenho que confessar que os livros da Diana a dinâmica é bem diferente e como já disse aqui, ela é beeeeem prolixa e isso deixa muitos momentos do livro bem cansativos, ainda mais esse que tem mais de mil e lá vai pedrinhas de páginas, muito embora também tenha suas reviravoltas e o amor mais lindo de todos os tempos. Vou continuar com os livros? Ainda não sei, muito embora a série seja e sempre será uma das minhas preferidas.
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