MÚSICA DO DIA: PANIC – SMITHS
Viajando: Dublin – Irlanda
Viu o = Link com fotos.
Primeiramente: Desculpem pela ausência por esses dias (vou retribuir todos os comentários, prometo!), mas agora que aos poucos eu estou conseguindo deixar todas as coisas da minha vida no seus devidos lugares (embora eu ache que meu coração tenha ficado em algum lugar perdido de Londres). Viajar é uma delícia, mas depois ter que desfazer as malas (que estavam “perdidas”) e ajeitar tudo por aqui é a outra parte bem trabalhosa e igualmente chata.
Dessa semana em diante eu vou dedicar todos os meus posts à essa viagem, será um registro para quem quiser ler, (e quem não quiser – sorry), mas será algo registrado pra eu guardar especialmente para mim e no meu coração esses momentos que sem dúvidas, foram os melhores da minha vida!
Hoje vou falar um pouco de Dublin (Irlanda) que é um lugar especialmente lindo e que as 10 horas da noite o sol ainda está brilhando no céu Irlandês.
Vou começar pela viagem propriamente dita, ou seja, o avião…
Não sei se já disse aqui, mas eu odeio viajar de avião! Não por medo, fobia ou algo do gênero, mas por simplesmente odiar o fato de ter que ficar 12 horas sentada e fechada em uma caixa voadora, sem contar que fizemos escala em Amsterdã que resultou em duas horas de espera pra depois fazer mais um vôo de uma hora e quarenta minutos aproximadamente até a Irlanda.
Mas quando coloquei os pés pra fora do aeroporto de Dublin (detalhe: a alfândega de lá é um sossego) eu vi que todo aquele cansaço do avião valeu a pena.
Dublin é uma cidade linda, seu turismo ainda tem muito que crescer, mas de longe vc percebe que é um lugar aonde tem tudo pra dar certo.
As pessoas são extremamente amáveis e educadas, fazem questão de te ajudar e embora seja um tanto quanto difícil entender o sotaque deles (eles misturam um pouco com o Polonês), não é difícil de vc se familiarizar com a Irlanda.
Ficamos dois dias por lá e a cidade por si só já um grande atrativo, digna de qualquer cartão postal ou simplesmente algo que vc vê e guarda pra si no coração.
Dublin é uma cidade que está passando por uma constante reforma, a cada canto que vc passe, vc acha pelo menos um lugar que está em processo de construção ou algo assim, o que por um lado é ótimo, pois é uma prova de que a cidade está sempre em crescimento sem perder aquele peculiar toque histórico e único do velho mundo .
Foi em Dublin que comi o meu primeiro Breakfast, e nada mais é que um prato calórico com ovo frito, salsicha frita, bacon, batata frita (claro!), cogumelos, tomate e um feijão que pasmem: é doce! Calórico sim e extremamente gostoso, perdi as contas depois de quantos mais desses comi em Londres.
Fomos também à fábrica da cerveja Guinnes , aliás, um dos passeios preferidos do meu amado marido que sempre fazia questão de dizer que a cerveja Guinnes era a solução pra qualquer dor de cabeça ou cansaço do dia.
E eu tomei a minha Guinnes , pode até ser besteira, mas até pra mim que não gosto de cerveja, lá teve um gosto todo especial e único (ou era sede mesmo?).
O albergue em que ficamos apesar de ser uma bomba e parecer mais uma coisa estranha de cenário pra filme de terror atendeu a todas as nossas necessidades assim, digamos que básicas: dormimos bem e o chuveiro era ótimo.
Dublin tem um clima um tanto quanto temperamental, se resolve chover, o tempo simplesmente fecha à sua cabeça e descarrega uma chuva fina e gelada em cima de vc, pra daí 20 minutos depois abrir novamente um sol lindo como se nada tivesse acontecido – coisas do clima europeu.
Se eu fosse resumir sobre a Irlanda eu diria que é um lugar aonde vc é sempre bem recebido por tudo e por todos de coração aberto – sem esperar algo em troca, é um lugar apaixonante, histórico, lindo, que está em constante crescimento, e se o mundo inteiro fosse assim…
Bem….
…. O mundo seria bem melhor!
Próxima parada: Liverpool – Inglaterra, a cidade dos Beatles (quase enlouqueci com isso) e aonde eu visitei uma das Catedrais mais lindas da Inglaterra!
Deixe um comentário